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EDUCAÇÃO

Professores de Saloá acumulam perdas acima de 28% no Piso Salarial, diz Vilma da Prata

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Usando o púlpito do Plenário da Câmara, a vereadora Vilma da Prata (PSB) fez alguns esclarecimentos sobre a votação do Projeto 001/2024, que tratou do Piso Nacional dos Professores, Agentes de Endemias e Adequação do Salário Mínimo. Por conta da grande repercussão gerada, a parlamentar disse que existe uma grande diferença entre votar contra e se abster da votação de um projeto.

Segundo ela, ao se deparar com os respectivos projetos, detectou de imediato os mesmos problemas que se arrastam desde 2014 em relação a Lei do Piso dos Professores. Ela disse que a Prefeitura de Saloá espalha Fake News sobre o assunto.

Vilma afirmou que assim que teve acesso aos documentos, enviou imediatamente uma foto do mesmos para o advogado que representa a categoria de professores e para o Sindicato dos Profissionais, e no outro dia já estava em mãos com um parecer técnico e jurídico com vários inconsistências na lei.

O parecer o jurídico aponta que o início da carreira do professor é o PI Magistério, o que não vem sendo considerado em Saloá desde o ano de 2014, estando a tabela do Município muito distante do nacional, completou a vereadora.

Vilma disse ainda que o dinheiro do Fundef não está sendo repassado aos funcionários do magistério, valores que já somam o total de 18 milhões de reais, dinheiro sagrado que tem de ser destinado ao quadro funcional da educação.

O nosso piso não está sendo pago desde 2014 e a luta vem sendo travada pela oposição desde aquele ano. Ela disse ainda, que as perdas sofridas pelos professores de Saloá já somam o percentual de 28% durante esses anos.

Vilma lamentou bastante a situação e justificou a abstenção dos vereadores da oposição no PL por está ferindo gravemente a Lei do Piso prejudicando mais uma vez essa classe tão sofrida ao longo dos anos.

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