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NOTÍCIA DO DIA

REPORTAGEM SOBRE CANIBAIS FOI EXIBIDA NA RECORD NESTE DOMINGO (27/11/16)

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Emerson-Tchalian-entrevista-o-canibal-de-GaranhunsHá exatos oito anos, o País parou com a descoberta de um dos casos mais brutais da crônica policial brasileira. Dividido em capítulos, como nos bons roteiros de suspense, o Repórter Record Investigação deste domingo (27) revelou, com exclusividade, a verdadeira história de um trio amoroso selvagem, que aterrorizou, matou e praticou rituais de canibalismo com mulheres, no agreste brasileiro. Os protagonistas desse enredo são: Jorge Negromonte, Bruna Oliveira e Isabel Cristina. Os rostos dos três estamparam as manchetes da imprensa internacional e eles ficaram mundialmente conhecidos como “Os Canibais de Garanhuns”.

As Entrevistas: Com prováveis condenações de décadas de isolamento, Jorge Negromonte e Bruna Oliveira quebraram o silêncio e contaram em detalhes como, em parceria com Isabel Cristina, eles atraíram as vítimas para cometer crimes tão bárbaros, na casa onde viviam. São depoimentos estarrecedores que se encaixariam perfeitamente numa trama hollywoodiana. Bruna Oliveira, por exemplo, conta que Jorge retirava os órgãos dos cadáveres e os colocava na geladeira. “Ele congelava o fígado pra gente comer dias depois”.

Na primeira audiência no tribunal, Jorge Negromonte disse friamente que matou porque queria purificar o mundo. “Nós três estávamos só escolhendo pessoas boas para o nosso ritual”. A equipe de tv também teve acesso exclusivo ao processo, com mais de três mil páginas, em que Isabel Cristina, a mulher de Jorge, narra o episódio sobre a coxinha, recheada de carne humana, feita pelos três. “A gente cozinhava a carne direitinho, fazia a coxinha e comia”.

Pela primeira vez, a menina de 8 anos que é a testemunha mais importante do caso falou com uma equipe de reportagem. A menina é filha da primeira vítima dos “Canibais” e foi adotada pelo assassino da mãe. “Ele é canibal. Cortou a cabeça dela e a estuprou”, referindo-se a Jorge Negromonte. Familiares revelam também os últimos dias de vida das vítimas. “Ela chegou a me dizer que às vezes tinha impressão de estar sendo seguida”, diz a mãe de uma delas. O perfil completo de Jorge, Bruna e Isabel são de pessoas aparentemente comuns, que transformaram-se em matadores. Pelo que se observa, apesar do tempo que já passou, a impressa nacional não esquece este caso de canibalismo ocorrido aqui em Pernambuco.

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